ANNA BELLA GEIGER en Espaço para o corpo. MIAA, Abrantes, Portugal

341673957_2575363615950038_5035781095049857224_n25.03.23 – 24.09.23

Curadoria  Joana Valsassina

Adelina Lopes, Alicia Framis, Ana Jotta, Ângela Ferreira, Anna Bella Geiger, Armanda Duarte, Charlotte Posenenske, Cristina Mateus, Guerrilla Girls, Helena Almeida, Hilda de Paulo, Julie Mehretu, Leonor Antunes, Lourdes Castro, Luisa Cunha, Maria José Aguiar, Marlene Dumas, Nalini Malani, Patrícia Garrido e Sanja Iveković.

MIAA Museo Arqueologia e Arte de Abrantes

A Coleção de Serralves centra-se na arte contemporânea produzida desde os anos 1960 até à atualidade, distinguindo-se pela perspetiva internacional que proporciona sobre a arte portuguesa produzida desde esse período

 histórico de mudanças políticas, sociais e culturais a nível planetário. 

Cumprindo o seu programa de pesquisa e desenvolvimento permanentes, a Coleção de Serralves

 mantém uma aturada atenção à criação do século XXI, em particular à relação das artes visuais com a performance, a arquitetura e a contemporaneidade no âmbito de um presente pós-colonial e globalizado.

A Coleção de Serralves integra obras que são propriedade da Fundação de Serralves, incluindo um importante núcleo de livros e edições de artistas, e obras provenientes de várias coleções privadas e públicas que foram objeto de depósitos de longo prazo. De entre os acervos depositados em Serralves que constituíram pontos de referência para o seu desenvolvimento contam-se a Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE) e a coleção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD).

A presente mostra integra-se no programa de exposições e apresentação de obras da Coleção de Serralves, especificamente selecionadas para os locais de exposição com o objetivo de tornar o acervo acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país.

Espaço para o corpo apresenta um conjunto de obras de artistas portuguesas e internacionais que problematizam o corpo enquanto agente criativo e percetivo, explorando a sua relação com o espaço e com o tempo, com o movimento e com a ausência, com a arquitetura e com a intimidade. A exposição centra-se no trabalho de mulheres artistas que contribuem para aprofundar uma reflexão em torno do espaço e do corpo e para contestar os seus limites, explorando, por um lado, os contornos formais, fenomenológicos e conceptuais desta temática, por outro as suas implicações pessoais, sociais e políticas.
Fundação de Serralves

 

 

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